A Copa do Mundo chega a fase de mata-mata, foi uma primeira fase fantástica, com muitos gols, grandes jogadas e decepções também.
Com a conclusão da primeira fase da maior competição do mundo, o que podemos aprender e levar para as nossas competições amadoras?
Muitos vão dizer, não há como comparar um evento desse com o nosso futebol amador.
Engana-se, na verdade o futebol amador tem muita coisa parecida com o profissional, as regras são as mesmas, daí já se que tem muito sim em comum.
Nessa primeira fase o que chamou mais a atenção, foi a entrega das equipes, mesmo já classificadas, ou eliminadas, vestiram a camisa e fizeram o que puderam para sair dali com dignidade.
Camarões já eliminado chegou a dar muito trabalho ao Brasil, Portugal com poucas chances brigou até o fim, e outros mais exemplos.
Na partida entre Estados Unidos e Alemanha, um empate classificaria os dois, mas quem foi que disse que eles foram a campo com moleza? Jogaram tudo que puderam, e não houve a seleção tri campeã ganhou o jogo, mas os americanos na combinação de resultados conseguiu a classificação no saldo de gols.
Essas atitudes faz a gente refletir sobre o nosso futebol amador, onde vemos exatamente o contrário, times que estão eliminados matematicamente não vão para a sua última partida, ou até com alguma chance, mas desiste, que foi o caso do Ribeirão de São Miguel na Copa Primo Fernandes, perdeu a primeira em casa e não foi a segunda fora.
Vemos também, equipes que entregam o jogo para prejudicar outras equipes, caso que aconteceu em duas oportunidades também na mesma competição, o São Bernardo sofreu uma grande goleada em casa para o time do Tanques pelo placar de 10 x 2 em casa para prejudicar o Palmeiras, não conseguiu.
Já o Beira Rio vencia o América do Oeste pelo placar de 3 x 0 e cedeu o empate para tirar o São Vicente, e conseguiu.
São essas coisinhas, que deixa o nosso futebol um pouco envergonhado, seria muito interessante que seguissem os belos exemplos das seleções que mesmo com pouca ou em nenhuma chance honraram suas camisas e seus países.
Que as nossas equipes se inspirem nesse belo exemplo de atitude.
E que as comissões organizadoras dos eventos esportivos, também possam melhorar ainda mais a maneira de fazer as competições.
Com a conclusão da primeira fase da maior competição do mundo, o que podemos aprender e levar para as nossas competições amadoras?
Muitos vão dizer, não há como comparar um evento desse com o nosso futebol amador.
Engana-se, na verdade o futebol amador tem muita coisa parecida com o profissional, as regras são as mesmas, daí já se que tem muito sim em comum.
Nessa primeira fase o que chamou mais a atenção, foi a entrega das equipes, mesmo já classificadas, ou eliminadas, vestiram a camisa e fizeram o que puderam para sair dali com dignidade.
Camarões já eliminado chegou a dar muito trabalho ao Brasil, Portugal com poucas chances brigou até o fim, e outros mais exemplos.
Na partida entre Estados Unidos e Alemanha, um empate classificaria os dois, mas quem foi que disse que eles foram a campo com moleza? Jogaram tudo que puderam, e não houve a seleção tri campeã ganhou o jogo, mas os americanos na combinação de resultados conseguiu a classificação no saldo de gols.
Essas atitudes faz a gente refletir sobre o nosso futebol amador, onde vemos exatamente o contrário, times que estão eliminados matematicamente não vão para a sua última partida, ou até com alguma chance, mas desiste, que foi o caso do Ribeirão de São Miguel na Copa Primo Fernandes, perdeu a primeira em casa e não foi a segunda fora.
Vemos também, equipes que entregam o jogo para prejudicar outras equipes, caso que aconteceu em duas oportunidades também na mesma competição, o São Bernardo sofreu uma grande goleada em casa para o time do Tanques pelo placar de 10 x 2 em casa para prejudicar o Palmeiras, não conseguiu.
Já o Beira Rio vencia o América do Oeste pelo placar de 3 x 0 e cedeu o empate para tirar o São Vicente, e conseguiu.
São essas coisinhas, que deixa o nosso futebol um pouco envergonhado, seria muito interessante que seguissem os belos exemplos das seleções que mesmo com pouca ou em nenhuma chance honraram suas camisas e seus países.
Que as nossas equipes se inspirem nesse belo exemplo de atitude.
E que as comissões organizadoras dos eventos esportivos, também possam melhorar ainda mais a maneira de fazer as competições.
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